Raul Luna

Inovação em processo

Inovação contínua

Sou designer e artista visual recifense, orientado por uma investigação contínua sobre como forma, cor e tecnologia podem dialogar para gerar experiências significativas. Minha formação começou nas artes plásticas: pintura, escultura e xilogravura ensinaram-me a respeitar o gesto, a matéria e o tempo do fazer manual. Ao longo dessa trajetória, mantive o ateliê Caverna Lunar, onde produzi, expus e colaborei em processos de curadoria que aprofundaram meu olhar para a relação entre obra, espaço expositivo e público.

Síntese e experimentação

Nos últimos anos, voltei-me ao design como campo de síntese e experimentação. Estudante do Bacharelado em Design da CESAR School, integro princípios de usabilidade, pesquisa com usuários e desenvolvimento digital em projetos que vão de identidades visuais a produtos conectados.

Vejo cada desafio como convite a equilibrar sensibilidade artística e rigor metodológico, buscando soluções que transcendam a estética e promovam impacto social, cultural ou ambiental.

Design como cuidado

Considero o design uma prática ética de cuidado. Assim, investigo como narrativas visuais podem sustentar marcas autênticas, como interfaces podem acolher diferentes perfis de usuários e como tecnologias podem potencializar experiências sem perder o contato humano. Entre a tela do computador e a textura da tinta, encontro o espaço onde arte, design e tecnologia se entrecruzam para imaginar futuros mais abertos e inclusivos.

Inovação contínua

Sou designer e artista visual recifense, orientado por uma investigação contínua sobre como forma, cor e tecnologia podem dialogar para gerar experiências significativas. Minha formação começou nas artes plásticas: pintura, escultura e xilogravura ensinaram-me a respeitar o gesto, a matéria e o tempo do fazer manual. Ao longo dessa trajetória, mantive o ateliê Caverna Lunar, onde produzi, expus e colaborei em processos de curadoria que aprofundaram meu olhar para a relação entre obra, espaço expositivo e público.

Síntese e experimentação

Nos últimos anos, voltei-me ao design como campo de síntese e experimentação. Estudante do Bacharelado em Design da CESAR School, integro princípios de usabilidade, pesquisa com usuários e desenvolvimento digital em projetos que vão de identidades visuais a produtos conectados. Vejo cada desafio como convite a equilibrar sensibilidade artística e rigor metodológico, buscando soluções que transcendam a estética e promovam impacto social, cultural ou ambiental.

Design como cuidado

Considero o design uma prática ética de cuidado. Assim, investigo como narrativas visuais podem sustentar marcas autênticas, como interfaces podem acolher diferentes perfis de usuários e como tecnologias podem potencializar experiências sem perder o contato humano. Entre a tela do computador e a textura da tinta, encontro o espaço onde arte, design e tecnologia se entrecruzam para imaginar futuros mais abertos e inclusivos.